segunda-feira, 11 de março de 2013

– Imagens quebradas – Trajetórias e tempos de alunos e mestres – Miguel Arroyo



Esse foi o primeiro texto que abordamos nas aulas da disciplina de planejamento. Após muito debate, separei algumas coisas interessantes do texto :
O tempo dos alunos não é o mesmo tempo dos professores. É preciso saber respeitar esse tempo. De que tempo eu me refiro? O tempo de aprender, o tempo de ensinar, o tempo do conhecimento. Temos que aprender a articular esse tempo, como encaixá-lo no cotidiano escolar, onde há pessoas diferentes, de culturas diferentes, com princípios e opiniões diferentes, e, é claro, tempos diferentes.
Devemos desconstruir a lógica da centralidade do tempo, para que nossas ações como docentes sejam melhores, para que a gente saiba o que ensinar e em que tempo.
Então nos deparamos com algumas questões:
·         Qual o tempo adequado para aprender em cada ciclo da vida?
·         O tempo de aprendizagem dos alunos está ligado a sua vivência social e cultural?
Reconhecer a condição histórica, social e temporal do conhecimento e sua produção exige mudanças na docência e no currículo escolar. A apropriação do conhecimento faz parte do ser humano,  e dessa maneira se constrói o tempo , as experiências , o conhecimento.
Todo o aprendizado obedece a uma dinâmica temporal.

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